boa noite! aqui ficam os textos escritos por mim que a mariana e eu (respectivamente) le-mos:
Tenho tantas fotografias de Paris no meu placar de cortiça. E a coisa que mais queria era estar lá contigo, deitados nos Champs de Mars a ver as pessoas no topo da torre Eiffel, pequeninas como formigas. E a rir-nos das pessoas pequenas como formigas, que por sua vez se riam de nós, formiguinhas deitadas na relva. Havia de estar um dia de céu azul como este e havíamos de ferir os olhos a olhar para o céu tão azul e tão luminoso, tão grande e luminoso como o nosso amor. Havíamos de rir e beijar-nos sobre a relva verde e sob o céu azul tão azul, a ouvir as pessoas à nossa volta a dizer "Oui bien sur" e "au revoir mon ami". Depois, havíamos de entrelaçar as mãos e ficar assim, deitados nos champs de mars de olhos fechados, cansados do céu azul e da intensidade do nosso amor.
Que nao fosse preciso uma unica palavra, que visses e sentisses no teu corpo tudo o que por ti sinto. Que souesses que quando sorria era para ti que me debruçava, que desafiava o mundo por mais uma palavra. Para saber que amor não é aquilo que dizes sentir, não é nada daquilo que se vê, não são historias ou frases feitas. Que amor seja muito mais enquanto estiveres aqui, que esteja em mim como eu o vejo em ti. Que saibas pintar a minha cor até de mãos atadas, de olhos tapados. Que saibas que quando olho para ti, quando me abraço nas tuas mãos, não é um corpo, é o infinito, que nos quer, a nós.
4 comentários:
Ola Stora
Eu vim hoje aqui ao blog, porque disse que tinha posto os nossos poemas aqui,mas eu não os encontro. Pode-me dizer onde é que eles estão?
:)
Hugo,
o mais fácil será ir até:
http://decimofdaaba.blogspot.com/
e em «etiquetas» procurar «acróstico», clicando aí, encontra 24 belos nomes :)
Bj-e
*** se tiver dúvidas, é só escrever, de novo.
boa noite! aqui ficam os textos escritos por mim que a mariana e eu (respectivamente) le-mos:
Tenho tantas fotografias de Paris no meu placar de cortiça. E a coisa que mais queria era estar lá contigo, deitados nos Champs de Mars a ver as pessoas no topo da torre Eiffel, pequeninas como formigas. E a rir-nos das pessoas pequenas como formigas, que por sua vez se riam de nós, formiguinhas deitadas na relva. Havia de estar um dia de céu azul como este e havíamos de ferir os olhos a olhar para o céu tão azul e tão luminoso, tão grande e luminoso como o nosso amor. Havíamos de rir e beijar-nos sobre a relva verde e sob o céu azul tão azul, a ouvir as pessoas à nossa volta a dizer "Oui bien sur" e "au revoir mon ami". Depois, havíamos de entrelaçar as mãos e ficar assim, deitados nos champs de mars de olhos fechados, cansados do céu azul e da intensidade do nosso amor.
Que nao fosse preciso uma unica palavra, que visses e sentisses no teu corpo tudo o que por ti sinto. Que souesses que quando sorria era para ti que me debruçava, que desafiava o mundo por mais uma palavra. Para saber que amor não é aquilo que dizes sentir, não é nada daquilo que se vê, não são historias ou frases feitas. Que amor seja muito mais enquanto estiveres aqui, que esteja em mim como eu o vejo em ti. Que saibas pintar a minha cor até de mãos atadas, de olhos tapados.
Que saibas que quando olho para ti, quando me abraço nas tuas mãos, não é um corpo, é o infinito, que nos quer,
a nós.
até amanha!*
"[...]que a Mariana e eu (respectivamente) lemos".
Todos nós agradecemos a oportunidade de reapreciar os textos.
Agradecemos que, para a próxima, se identifiquem melhor.
Beijinhos de boa noite
e + 25
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