terça-feira, 13 de novembro de 2007

16ª aula - 13 de Novembro de 2007









  • 15 minutos de leitura.
  • Entrevista - textos de Plural-10º ano.
  • Guião de entrevista - pág. 59 do manual.
  • Textos biográficos e autobiográficos - como preparação da próxima 'conferência de imprensa'.

  • Apreciação:



4 comentários:

Anónimo disse...

Ola Stora

Eu vim hoje aqui ao blog, porque disse que tinha posto os nossos poemas aqui,mas eu não os encontro. Pode-me dizer onde é que eles estão?

:)

Anónimo disse...

Hugo,

o mais fácil será ir até:

http://decimofdaaba.blogspot.com/

e em «etiquetas» procurar «acróstico», clicando aí, encontra 24 belos nomes :)

Bj-e

*** se tiver dúvidas, é só escrever, de novo.

Anónimo disse...

boa noite! aqui ficam os textos escritos por mim que a mariana e eu (respectivamente) le-mos:

Tenho tantas fotografias de Paris no meu placar de cortiça. E a coisa que mais queria era estar lá contigo, deitados nos Champs de Mars a ver as pessoas no topo da torre Eiffel, pequeninas como formigas. E a rir-nos das pessoas pequenas como formigas, que por sua vez se riam de nós, formiguinhas deitadas na relva. Havia de estar um dia de céu azul como este e havíamos de ferir os olhos a olhar para o céu tão azul e tão luminoso, tão grande e luminoso como o nosso amor. Havíamos de rir e beijar-nos sobre a relva verde e sob o céu azul tão azul, a ouvir as pessoas à nossa volta a dizer "Oui bien sur" e "au revoir mon ami". Depois, havíamos de entrelaçar as mãos e ficar assim, deitados nos champs de mars de olhos fechados, cansados do céu azul e da intensidade do nosso amor.



Que nao fosse preciso uma unica palavra, que visses e sentisses no teu corpo tudo o que por ti sinto. Que souesses que quando sorria era para ti que me debruçava, que desafiava o mundo por mais uma palavra. Para saber que amor não é aquilo que dizes sentir, não é nada daquilo que se vê, não são historias ou frases feitas. Que amor seja muito mais enquanto estiveres aqui, que esteja em mim como eu o vejo em ti. Que saibas pintar a minha cor até de mãos atadas, de olhos tapados.
Que saibas que quando olho para ti, quando me abraço nas tuas mãos, não é um corpo, é o infinito, que nos quer,
a nós.



até amanha!*

Anónimo disse...

"[...]que a Mariana e eu (respectivamente) lemos".

Todos nós agradecemos a oportunidade de reapreciar os textos.

Agradecemos que, para a próxima, se identifiquem melhor.

Beijinhos de boa noite

e + 25