Agradeço, de novo, a compreensiva gentileza da Casa Museu Fernando Namora
Eli
Eli
- 15 minutos de leitura.
- "Burros & Livros" - reportagem - Plural-10º ano.
- Gramática do texto:
- formação de palavras.
- Oficina de escrita.
- Relatório: Mariana Rodrigues
- Apreciação: Mª Leonor Oliveira
- Próxima aula:
trazer uma imagem
(postal, fotografia, gravura, ...)
(postal, fotografia, gravura, ...)
3 comentários:
A casa museu Fernando Namora em Condeixa, lembra-me, pois está idêntica e como se o tempo tivesse parado, a casa dele na Infante Santo onde eu entrava e o abraçava quase todos os dias. O escritor, " o pai com sandálias de vento" que me tratava por filha desejou ficar eterno ,sobretudo no seu gabinete de trabalho, na sua secretária, nos quadros que pintava, no amor e humildade com que amava palavras e pessoas. Se Fernando Pessoa foi "o drama em gente", Namora retratou a gente em drama. Correram-me as lágrimas ao "entrar" outra vez na casa dele (sempre que entro lá)através das fotos do blog.
Bem hajas pela ideia.
Tentei deixar o meu comentário. não consegui. Tento de novo. Co Namora é fácil. A casa museu Fernado Namora é a réplica da sua casa na Infante Santo onde entrava quase todos os dias para ver "o pai com sandálias de vento" que me chamava de filha. Está lá tudo: o seu escritório, a secretária sempre bem arrumada, os quadros que pintava o seu amor traduzido em Palavras. Se Fernando Pessoa era "o drama em gente", Namora escrevia a gente em drama. Bem hajas, Eli, por me teres ajudado a revisitar mais uma vez a casa dele. Comoveu-me. Recordei.
Bem hajas tu, Cristina Peres, pela visita, pela riquíssima dimensão do teu vivencial testemunho afectivo.
O decimofdaaa, inteirinho, grato te fica. A tua escrita é sempre uma proveitosa lição para todos.
Aceitas vinte e seis beijinhos?
e.
*** Os comentários …uhm… idiossincrasias dos internéticos deuses! Nós, mortais, apenas sabemos que a porta fica escancarada e que gostaríamos muito de te ir lendo aqui ;=).
Enviar um comentário